segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Voltei

Motivado pela dinâmica do tuíter (quem diria!) resolvi reativar este blog.
Espero ter o que dizer além dos 140 caracteres.
Sim, afianço que cuidarei do layout deste espaço, para que pelo menos a aparência - já que o texto, sei não! - seja agradável.
Zelarei pelo bom uso do idioma, embora minhas experiências anteriores permitam afirmar que os escorregões serão frequentes.
Por fim, rogo a Deus que os meus seis leitores voltem ao lar.

sábado, 16 de maio de 2009

Responsável pelo que cativas


Protesto com veemência contra a baixa frequência com que o Banzeiros, blog do querido conterrâneo Zé Carlos Sá, vem sendo atualizado. Zé, blogueiro não é funcinário público. Portanto, ao trabalho. Inclusive aos sábados, domingos e feriados.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Meninos, menos!

"Diretores das Faculdades Fimca e Metropolitana prestigiam lançamento de festival gastronômico em Rondônia".
Saiu no Rondoniaovio e provavelmente em outros saites.

Ainda há esperança...


Se é merecedor de alguns apupos pelos famosos buracos da cidade - que já viraram até personagem - o prefeito Roberto Sobrinho deve se ovacionado pelo novo Mercado Cultural. Ainda não vi, mas já gostei.

Quem tá devendo.

Descobri. As cidades de Itapuã do Oeste, Pimenteiras do Oeste e Vale do Anari são as únicas em Rondônia que ainda não dispõem de biblioteca pública municipal. Um problema, grave, que deve ser resolvido até julho, de acordo com o Ministério da Cultura.
Deu no Blog do Galeno que a região Norte do Brasil apresenta um dos maiores déficits de bibliotecas do País. Uma, entre cada cinco cidades que ainda não possuem esse equipamento, está em um dos estados da área. Ao todo, são 92 cidades sem bibliotecas: Acre (6), Amazonas (36), Roraima (7), Rondônia (3), Pará (10), Amapá (4) e Tocantis (26). Parece que o Ministério da Cultura pretende zerar o número de municípios sem acesso público e gratuito aos livros até o mês de julho. Oxalá! E já que perguntar não ofende: quais são essas 3 cidades de Rondônia "virgens" de bibliotecas?

Ainda Palmas


O Salão do Livro de Palmas impressiona. E impressiona por tudo. A estrutura, pra começo de conversa, é mega. São 8.475m² de área (uma enorme tenda) totalmente climatizada, com 111 estandes e a participação de mais de 400 editoras. O espaço é tão climatizado que às 3 da tarde, um calor de rachar em Palmas com quase 3 mil pessoas dentro da tenda e eu sentia frio lá dentro.

A estrutura conta ainda com espaço infantil, espaço jovem, café literário, sala da leitura “Vamos Ler”, auditório, praça de alimentação, salas para oficinas e banheiros, etc. etc. etc.

Quem toca o evento é o Governo do Tocantins, através da Seduc. A organização é da RPS Eventos, empresa especializa em bienais e feiras de livro, cujo diretor, Robério, eu conheci. Ele também é da Associação Nacional das Livrarias. E ele é também o idelizador da grande sacada deste evento. Os professores da rede pública estadual recebem um cartão vale-livro no valor de 180 reais e as escolas recebem até 100 mil pra aquisição de livros para as bibliotecas. Bom para os professores e escolas, que podem adquirir os livros e seus derivadosem onerar seus orçamentos. Bom para os distribuidores e livrarias, que têm venda garantida.
Agora, o que impressiona mesmo é o envolvimento de todos. Do governador ao mais simples tocantinense, parece que todos "se mudam" para a grande tenda da cultura. Durante os 10 dias do salão, o Estado respira literatura e cultura de modo geral. E não é exagero falar em Estado. Basta uma espiada nas dezenas de ônibus de municípios do interior parados no enorme estacionamento da Praça dos Girassóis.
Fui, vi e me surpreendi.